Takaki
Rosas com expressão
É na forma de trabalhar as flores, principalmente as rosas, que a arte de Shokichi Takaki ganha relevância. Ele consegue desenvolver um estilo próprio, marcado pela maneira como discute o próprio ato da pintura. Torna o difícil em algo aparentemente fácil e, com isso, consegue resultados surpreendentes e fascinantes.
Nascido em Niegata, Japão, ele chegou ao Brasil em 1927. Autodidata, desenvolveu uma linha de trabalho caracterizada por paisagens, naturezas-mortas, figuras humanas, flores e marinhas. Realista em sua forma de produzir as imagens, sabe como incutir em suas criações, de maneira marcante, a intensidade da cor.
Isso lhe permitiu não só ganhar diversos prêmios, como, em 1984, no Salão da Associação Paulista de Belas Artes, a Pequena e Grande Medalha de Bronze e a Pequena e Grande Medalha de Prata, mas também o respeito artístico como alguém que domina os recursos plásticos para obter numerosos efeitos visuais.
As rosas que Takaki oferece ao observador são autênticos presentes. Muito mais que uma discussão sobre a sua biografia ou estilo, está ali um documento de uma expressão humana e de uma espiritualidade perante a arte. Elas estão repletas de naturalidade e vigor por denunciarem uma forma de ver o mundo.
Trata-se de um trabalho maduro em sua concepção e em sua realização. As flores do artista propiciam a combinação entre a técnica aprimorada ao longo dos anos e a certeza de que cada quadro não é uma repetição dos anteriores, mas uma execução renovada dentro do nobre ideal da arte de que um criador plástico, em cada trabalho, deve deixar ali o melhor de si mesmo.
Nascido em Niegata, Japão, ele chegou ao Brasil em 1927. Autodidata, desenvolveu uma linha de trabalho caracterizada por paisagens, naturezas-mortas, figuras humanas, flores e marinhas. Realista em sua forma de produzir as imagens, sabe como incutir em suas criações, de maneira marcante, a intensidade da cor.
Isso lhe permitiu não só ganhar diversos prêmios, como, em 1984, no Salão da Associação Paulista de Belas Artes, a Pequena e Grande Medalha de Bronze e a Pequena e Grande Medalha de Prata, mas também o respeito artístico como alguém que domina os recursos plásticos para obter numerosos efeitos visuais.
As rosas que Takaki oferece ao observador são autênticos presentes. Muito mais que uma discussão sobre a sua biografia ou estilo, está ali um documento de uma expressão humana e de uma espiritualidade perante a arte. Elas estão repletas de naturalidade e vigor por denunciarem uma forma de ver o mundo.
Trata-se de um trabalho maduro em sua concepção e em sua realização. As flores do artista propiciam a combinação entre a técnica aprimorada ao longo dos anos e a certeza de que cada quadro não é uma repetição dos anteriores, mas uma execução renovada dentro do nobre ideal da arte de que um criador plástico, em cada trabalho, deve deixar ali o melhor de si mesmo.
